
Como disse atrás, a conferência correu bem. Após a leitura do texto, os diferentes membros da mesa, - Rui Vieira Nery, Eugénio Lisboa, Helena Pato e José Manuel Mendes - puderam aprofundar as suas convicções.
A assistência, onde avultavam figuras de grande relevo no espaço de intervenção português, pediu a palavra. Houve quem falasse, mais ou menos e até quem até não falasse. Mas pulsava uma posição colectiva consensual. Pode-se dizer que as comunicações deram lugar a um debate vivo, em que cada um mostrou o sentimento de indignação generalizado. Belo momento, este!
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