O Partido da Liberdade, de extrema-direita, poderá causar a grande sensação das europeias na Holanda.
De acordo com recentes consultas, o partido liderado pelo populista Geert Wilders - acusado de islamofobia pela Justiça holandesa e actualmente proibido de entrar no Reino Unido - poderá mesmo ser a força mais votada, numa eleição que deverá penalizar os dois partidos no poder, os trabalhistas do PVdA (da família socialista europeia) e os democratas-cristãos do CDA (do Partido Popular Europeu).
O Partido da Liberdade defende, entre outras ideias, que a União Europeia deve ser um espaço apenas económico e monetário, da qual Bulgária e Roménia devem ser excluídas e a Turquia impedida de entrar, a abolição do Parlamento Europeu e a reconversão do executivo comunitário na figura de apenas um comissário.
A delegação holandesa ao Parlamento Europeu para 2009-2014 - que "perde" dois assentos relativamente à anterior legislatura - poderá assim mudar radicalmente de rosto relativamente às eleições de 2004, às quais o PVV não concorreu.
Há cinco anos, os Trabalhistas e os Democratas-Cristãos elegeram sete deputados cada, mas verão as suas representações certamente diminuídas em resultado das eleições deste ano, onde tudo parece no entanto estar em aberto, numa corrida em que são vários os partidos com possibilidades de eleger deputados (talvez mais que os oito já representados na anterior legislatura). Jornal de Notícias
De acordo com recentes consultas, o partido liderado pelo populista Geert Wilders - acusado de islamofobia pela Justiça holandesa e actualmente proibido de entrar no Reino Unido - poderá mesmo ser a força mais votada, numa eleição que deverá penalizar os dois partidos no poder, os trabalhistas do PVdA (da família socialista europeia) e os democratas-cristãos do CDA (do Partido Popular Europeu).
O Partido da Liberdade defende, entre outras ideias, que a União Europeia deve ser um espaço apenas económico e monetário, da qual Bulgária e Roménia devem ser excluídas e a Turquia impedida de entrar, a abolição do Parlamento Europeu e a reconversão do executivo comunitário na figura de apenas um comissário.
A delegação holandesa ao Parlamento Europeu para 2009-2014 - que "perde" dois assentos relativamente à anterior legislatura - poderá assim mudar radicalmente de rosto relativamente às eleições de 2004, às quais o PVV não concorreu.
Há cinco anos, os Trabalhistas e os Democratas-Cristãos elegeram sete deputados cada, mas verão as suas representações certamente diminuídas em resultado das eleições deste ano, onde tudo parece no entanto estar em aberto, numa corrida em que são vários os partidos com possibilidades de eleger deputados (talvez mais que os oito já representados na anterior legislatura). Jornal de Notícias
Sem comentários:
Enviar um comentário