Ontem foi amplamente noticiado a criação de um movimento (que actualmente já conta com 170 personalidades), que defende a uma convergência de esquerda nas próximas eleições para a autarquia lisboeta.
Segundo Paulo Fidalgo, presidente da Associação Política Renovação Comunista, o objectivo é "construir um projecto para a cidade, que tem de ser plural e que reúna as diversas forças".
Contudo, o real intuito desta convergência é evitar a fragmentação da esquerda, que pode levar à derrota do PS e à eleição de Pedro Santana Lopes.
Esta aliança ainda será possível?
Como costuma dizer Marcelo Rebelo de Sousa: "Só se Cristo voltasse a descer à Terra".
O distanciamento entre as esquerdas é enorme. O BE voltaria a apoiar António Costa depois da novela Sá Fernandes? O PS cederia às pretensões comunistas?
O que interessa ao PCP e BE é fazer oposição. Que dividendos retiram com a gestão da cidade Lisboa?
O que perspectivo é mais uma batalha perdida para a direita, com Santana Lopes a rir-se de tudo isto.
Segundo Paulo Fidalgo, presidente da Associação Política Renovação Comunista, o objectivo é "construir um projecto para a cidade, que tem de ser plural e que reúna as diversas forças".
Contudo, o real intuito desta convergência é evitar a fragmentação da esquerda, que pode levar à derrota do PS e à eleição de Pedro Santana Lopes.
Esta aliança ainda será possível?
Como costuma dizer Marcelo Rebelo de Sousa: "Só se Cristo voltasse a descer à Terra".
O distanciamento entre as esquerdas é enorme. O BE voltaria a apoiar António Costa depois da novela Sá Fernandes? O PS cederia às pretensões comunistas?
O que interessa ao PCP e BE é fazer oposição. Que dividendos retiram com a gestão da cidade Lisboa?
O que perspectivo é mais uma batalha perdida para a direita, com Santana Lopes a rir-se de tudo isto.
Postado por Bruno Miguel Machado às 17:54
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